Celeste Rebordão
Até 27 de Janeiro
Nesta exposição o Desenho é abordado como uma forma de manifestação da Arte, nas
suas várias linguagens e expressões, em que o Artista transfere para o
papel imagens e composições, numa relação do pensamento com o desenho e
com a sua expressão poética individual.
É um conjunto extraordinariamente diversificado, marcado pelo tempo e pela variedade expressiva.
É um conjunto extraordinariamente diversificado, marcado pelo tempo e pela variedade expressiva.
Exposição composta por cerca de 50 Desenhos, abrangendo um perÃodo de
aproximadamente 50 anos, onde estão representados vários autores:
António Areal
LuÃs Dourdil
Manuela Cristóvão
Inez Wijnhorst
Teresa
Gonçalves Lobo
Teresa Dias Coelho
Fernanda Maio
António do Carmo
Diogo Decalle
Fernanda Pissarro
Filipe Matos
Francisco Simões
João Gago
João Manuel Rocha de Sousa
José Assis
José Pliveira
Mário Rita
Odete Silva
Ricardo Pacheco
Rita Gamboa
Sara Borga
Gostei muito, mas muito, desta exposição por
isso recomendo a sua visita...
isso recomendo a sua visita...
sido feliz, sem teres aumentado os teus sonhos. Não te deixes vencer
pelo desalento. Não permitas que alguém retire o direito de te
expressares, que é quase um dever. Não abandones as ânsias de fazer da
tua vida algo extraordinário. Não deixes de acreditar que as palavras
e a poesia podem mudar o mundo. Aconteça o que acontecer a nossa
essência ficará intacta. Somos seres cheios de paixão. A vida é
deserto e oásis. Derruba-nos, ensina-nos, converte-nos em
protagonistas de nossa própria história. Ainda que o vento sopre
contra, a poderosa obra continua: tu podes tocar uma estrofe. Não
deixes nunca de sonhar, porque os sonhos tornam o homem livre.
(Walt Whitman)
Olá tudo de bom ...
ResponderEliminarObrigada por seguir o meu blog .
Também estou a seguir o seu , como poderá ver .
Eu recomendei no +1
Parabéns o seu blog está magnifico .
Ernesto
ernestocastanha.blogspot.com
ernestocastanha.blgs.sapo.pt
Obrigada pelas palavras, Ernesto. Vai-se escrevendo o que nos faz bem ou mal... As palavras saem expontâneas como uma necessidade. Abraço.
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