Regressar

Li há pouco numa revistA de Natal, numa pastelaria...

E agora...

E agora que o Natal já passou o que ficou?

Todos os anos a mesma interrogação... 

Olho os rostos e vejo cansaço...

Olho os rostos e leio alívio...

Porque transformaram o Natal nesta correria, neste desassossego???

A VidA é tão fácil e natural até no Natal...

Natal de Paz... Natal de harmonia na Família...

Para quê tanta exposição pública se o Natal é apenas no Coração... No acolher nos braços... num sorriso que damos com o Olhar.

O respeito que merecem todas as PessoaS...

Todas as pessoas merecem o mesmo respeito...

Foi desta forma que fui educada, pelo exemplo

Hoje, mais uma vez, esta forma de estar que me tem acompanhado ao longo da VidA, foi questionada.

A situação bem simples, logo pela manhã na ida à padaria e num simples "bom-dia, D. Cristina", dirigido à funcionária. "Por favor, não me chame D. Cristina, basta Cristina", eu retorqui "então terei de chamar todas as pessoas apenas de Teresas, Paulas, etc"...

E sorri...

Quem não gostou muito desta frase foi quem estava próximo e ouviu. A expressão revelou que se sentiu ofenfida na sua pretensa posição social advinda do seu grau acadêmico e respetiva profissão.

Mas penso e sinto e atuo desta forma... senão deixaria de ser Eu...

E eu convivo 24 horas comigo, em cada diA...

Uma época natalícia plena de amor ao próximo, é o que desejo.

Mulheres

A minha homenagem às mais de 500 mulheres assassinadas nos últimos 15 anos apenas em Portugal...

Vítimas de violência doméstica... eu acrescentaria "assassinadas por falta de amor ao próximo"... 
Só este ano já foram mortas 28...
Eu pergunto, onde está a educação, a formação para o amor e respeito pelo Outro?

Exposição na Sala da Nora em Castelo Branco

Exposição na Sala da Nora

De 02 novembro a 24 de novembro

Do Grupo  Típico " O Cancioneiro de Castelo Branco"

Cancioneiro 15 anos de VidA...

Exposição comemorativa e retrospectiva dos 15 anos de existência do Grupo Típico "O Cancioneiro de Castelo Branco". Foi fundado a 23 de novembro de 2004, por um grupo de homens e mulheres de boa vontade, sendo parte integrante da Associação Cultural e Recreativa, que engloba outros sectores da Cultura, Recreio e Desporto.

Em exposição Trajes associados a profissões várias, a ocasiões do quotidiano ou em cerimónias.

Xailes, sombrinhas, casaquinhas e blusas.

Fotografias de aspetos gerais da cidade de Castelo Branco e de aldeias e vilas do concelho, assim como muitas delas, com as várias profissões que existiam na primeira metade do séc.XX.

José Mário Branco

...a generosidade de mão dada com a genialidade,,, a inquietação sempre presente...
Assim termina uma VidA...