NIGÉRIA,,,
PAÍS DE NEGRO VESTIDO
Uma vez mais somos sacudidos por notícias bárbaras contra MENINAS, contra JOVENS, contra o FUTURO DA HUMANIDADE...
Esta barbárie acontece a este momento, neste mesmo segundo... Sonhos destruídos, violência, horror,
DOR!!! TANTA DOR...
EstaS violaçÕES dos direitos basilares da humanidade SÃO agora noticiadaS mas, a todo o momento, aconteceM em várias zonas do globo CAMUFLADAS EM motivos religiosos, por questões políticas, por questões de guerra, por...
VIOLẼNCIA DOMÉSTICA
A cada segundo, mulheres são destituídas da sua condição de
PESSOAS
- através de práticas culturais
- usadas como armas de guerra
- por motivos religiosos
- por maldade
Ontem e HOJE, também o meu coraçao CHORA pela dor destas mulheres e de todas as vítimas de violência...
Abubakar Shekau, líder dos islamistas do Boko Haram, assumiu pela primeira vez num vídeo que o grupo extremista islâmico tinha raptado alunas de uma escola no Norte da Nigéria. Cerca de 230 jovens, que têm entre 16 e 18 anos, foram sequestradas na noite de 14 de Abril – e serão agora vendidas.
“Deus deu-me instruções para as vender. Elas são propriedade dele e eu vou levar a cabo as suas instruções”, defendeu o extremista. O Boko Haram – que significa ‘a educação ocidental é pecado’ na língua hausa –, que as autoridades norte-americanas dizem receber treino militar da Al-Qaeda, já deixou um rasto de milhares de mortos na Nigéria desde 2009, atacando sobretudo o Norte de maioria muçulmana.
Sem revelar nem o número nem o paradeiro das jovens desaparecidas, o vídeo de Abubakar Shekau vem deitar mais achas para a fogueira na Nigéria. Familiares das vítimas queixam-se da inépcia e apatia do Governo de Jonathan Goodluck, ao mesmo tempo que surgem relatos de muitas das alunas terem passado a fronteira para o Chade e os Camarões, vendidas como escravas sexuais. ana.c.camara@sol
Alunas da escola de Chibok conseguiram fugir de seus agressores
Na noite do dia 14 de abril, homens armados - integrantes do grupo radical islâmico Boko Haram - invadiram um internato em Chibok, pequena cidade interiorana no Estado de Borno, no noroeste da Nigéria.
"Não se preocupem, não vai acontecer nada com vocês", os invasores disseram às jovens estudantes que encontraram. Depois de se apoderar de alimentos e outros produtos encontrados no local, os homens colocaram fogo no prédio e partiram, levando-as.
Duas semanas após o sequestro, quase nada se sabe sobre o destino das mais de 200 jovens, a maioria entre 16 e 18 anos, que se preparavam para fazer seus exames finais.
Uma das hipóteses é a de que elas teriam sido levadas para Sambisa, um frondoso bosque cortado por riachos e habitado por antílopes e elefantes onde, antes da insurgência, moradores da região caçavam e pescavam.
Também há relatos de que algumas teriam sido vistas em caminhões na direção do Chade ou da República dos Camarões, onde seriam vendidas por US$ 15. Também na semana passada, surgiu a informação de que elas teriam sido forçadas a casar com sequestradores, que teriam pago US$ 12 por uma noiva.
Em um vídeo, o líder do Boko Haram, Abubakar Shekau, confirmou que as jovens seriam vendidas. “Deus me orientou a vendê-las, elas são propriedades Dele e eu vou fazer o que ele me pediu”, disse.
Em 1º de maio, muitos foram às ruas pedir que governo faça mais pelas jovens
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